quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Não pintou o cara certo? Tem sempre os errados

A espera pelo qual digamos ser o nosso príncipe encantado, é muitas vezes cansativa e dolorosa. Esperar, que um alguém, feito sobre medidas caia do céu, é um verdadeiro desperdício de vida. E como todas, se recusam a dormir pensando no dia que encontrará este homem dos seus sonhos, basta apenas arregaçar as mangas, e ir a busca dos seus ideais, isto que serve não só na caça ao amor perdido, e sim para todas aquelas as suas metas não compridas no ano passado.
  Enquanto não pinta o homem certo, Maria Ana vai se divertindo com os errados.Um livro, para aprender a rir das desgraças alheias, que por não tão surpresa do destino, pode ser a sua também.



"Dez (quase) amores" certamente não vai concorrer a nenhum prêmio literário por uma escrita apurada, tema inovador e profundidade poética, mas certamente levaria um prêmio por sua veia cômica. Aliás, rir foi só o que fiz durante a leitura das aventuras e desventuras de Maria Ana. Rir de chorar! Definitivamente um livro MUITO divertido, que lhe faz correr sérios riscos de pagar um mico se a leitura estiver sendo realizada num local público.

Fonte da resenha : Resenha de Joice, no Skoob.

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